quarta-feira, 30 de junho de 2010

Autonomia Cyborg

Estão falando de "Autonomia Cibernética"...

(Veja!)

Que tal pensar a respeito disso: não é mais Autonomia da Individualidade, sabia? E tem mais: a Privacidade e a Singularidade eram pilastras para o exercício da "Autonomia", por meio da constituição histórica de um Indivíduo - posteriormente, dotado de Intimidade - que, ao se apropriar da Cidade e da cultura Ocidental, diferenciaria-se uns dos outros e das coisas, no campo do reconhecimento Público, a partir da afirmação de um Si-Mesmo capsular... Ora, e nos Robôs: como pode haver Autonomia sem que haja Individualidade? Ora, ora, ora: que Autonomia é essa? Quais as bases dessa expressão de Autonomia? -- Essa questão me interessa porque ela se desdobra, por exemplo, nas configurações de Autonomia e de Estética exercitadas pela Inteligência Coletiva.

(Pergunta de prova; atenção.)

Veja a obra de TÂNIA FRAGA, denominada "Caracolomobile"...
Na descrição da mesma, fala-sede um "organismo artificial (...) que tem a capacidade de reconhecer diferentes estados emocionais humanos (...) A obra é inspirada na computação afetiva".

Ou, ainda, a obra de ADRAM BROWN e ANDREW FAGG, denominada "Bion"...
Na descrição sinaliza-se uma rede de comunicação entre seres "Bions" que reagem à presença de espectadores... detalhe para o "elemento energético biológico primordial, identificado como ORGONE, pelo cientista W. Reich.

PS: ainda autonomia, veja reflexões de Shukaitis...

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