As Melhores Universidades do Planeta:
http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/2010-2011/reputation-rankings.html
Harvard, MIT, Cambridge, Berkeley, Stanford, Oxford, Princeton...
É curioso ler que os 50 primeiros da lista, todas, Universidade agressivas na Pesquisa e competitivas na Inovação... algumas, com seus * 802 anos * (exemplo de Cambridge, na Inglaterra)!
Das 50 melhores colocadas:
- Americanas: 29 de 50,
- Inglesas: 6 de 50,
- Canadenses: 3 de 50,
- Australiana: 1 de 50
Vale refletir: o que significa o Brasil, país em desenvolvimento (7a. Economia), sem nenhuma Universidade nos 100 primeiros lugares? O que você acha?
Das 50 primeiras, algumas línguas/culturas que vão importar em nosso futuro e influenciar as trilhas do saber-poder:
- 39/50 falam Inglês (ou são do Velho-Mundo Inglês, ou do Novo-Mundo Inglês);
- 2/50 falam Alemão (Suíça, 1, Alemanha, 1);
- Holanda, 1/50;
- Japão, 2/50;
- China, 2/50;
- Singapura, 1/50;
- Rússia, 1/50;
Das 50 Melhores Universidades, 78% são Anglófonas.
* * *
ACERCA DOS PARADOXOS...
(Apenas 1 Universidade Alemã, dentre as 50 primeiras... enquanto isso, também por uma avaliação oficial inglesa... Alemanha, Austrália, Inglaterra, China, Malásia e EUA, no que diz respeito às políticas de atração para estudantes internacionais? Logo, a base do crescimento acadêmico em língua inglesa não é decorrente/impactado de/por "estudantes internacionais"? São profissionais internacionais já residentes/cidadãos?)
http://www.timeshighereducation.co.uk/story.asp?sectioncode=26&storycode=415465&c=1
GERMANY TOPS BRITISH COUNCIL´S ´GLOBAL GAUGE´
9 March 2011
By Hannah Fearn
Germany has the best political and financial support in place to encourage international study, according to the British Council.
Australia comes second in the organisation’s “global gauge” for international higher education, while the UK sits in third place.
The top three are followed by China, Malaysia and the US.
The ranking is based on an analysis by the British Council both of government policies that encourage international opportunities and those that act as a barrier.
Its findings will be debated at the Going Global conference in Hong Kong this week.
The factors taken into account by the ranking include each country’s “openness” to international study, the levels of support for those working or studying abroad, and quality assurance and degree recognition worldwide.
Although it is in third place overall, the UK comes top for openness – a measure that takes account of the fairness and transparency of visa rules, regulations governing the activity of universities and the scope of government strategies for international higher education.
The UK’s position in the ranking may not be so favourable if the coalition government’s plans to restrict student visas in the country are followed through. Details of the proposals are expected to be published as early as next week.
Germany scored particularly highly in the British Council ranking because of policies that encourage domestic students and academics to spend time abroad, as well as its success in attracting international students.
The British Council said German universities had attracted more foreign students by teaching a larger number of courses in English. It was also an attractive study destination because tuition fees were subsidised by the government.
The UK fell down in the “access and equity” category because of the limited support available for students and academics to take their work overseas, and because few financial incentives are provided for incoming international students.
Pat Killingley, director of higher education at the British Council, said: “The findings show that while the UK’s policies are helping it to maintain a strong position in the market, we still have some lessons to learn from other countries.”
* * *
Ainda sobre as Melhores Universidades, no segundo bloco/grupo (aquelas entre 51-100),
http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/2010-2011/reputation-rankings.html
(* Anglófonos: 25)
EUA, 16 / Inglaterra, 5 / Austrália, 3 / Canada, 1 /
(* Germânicos: 5)
Alemanha, 3 / Áustria, 1 / Suíça, 1 /
(* Francófonos: 3)
França, 2 / Bélgica, 1 /
(Outras línguas/culturas)
- Suécia, 3 /
- Finlândia, 1 /
- Holanda, 3 /
(*O país também apareceu no primeiro grupo, das 50 melhores, e também figura na segunda lista!*)
Japão, 2 / Coréia, 2 / Singapura, 1 / Hong Kong, 1 / Taiwan, 1 / Índia, 1
(*Japão e Cingapura constam no primeiro e segundo grupos da lista*)
--> APENAS EUROPA (desconsiderando EUA, Canadá e Austrália):
20 Universidades (entre 51-100 melhores posições)
--> APENAS ÁSIA (considerando Austrália):
11 Universidades (entre 51-100 melhores posições)
Pasmem!
--> AMÉRICA LATINA: 0 (ZERO)
Das 50 Melhores Universidades, 78% (39 de 50) são Anglófonas.
Das 100 Melhores Universidades, 64% (64 de 100) são Anglófonas.
* * *
Enquanto isso, no Brasil...
Ministério da Ciência e Tecnologia perde R$ 1,7 bi com corte no Orçamento.
Valor representa cerca de 23% dos recursos da pasta e foi definido em encontro de Dilma com Mercadante. O Ministério da Defesa vai perder 26,5% de receitas referentes a custeio e investimento por conta do ajuste
O Ministério da Ciência e Tecnologia responderá por cerca de R$ 1 bilhão do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento da União deste ano. O número foi definido ontem entre o ministro Aloizio Mercadante e a presidente Dilma Rousseff. O ministério vai perder R$ 610 milhões para investimentos e R$ 353,6 milhões para custeio. Além disso, a pasta não receberá R$ 713 milhões previstos em emendas parlamentares. Esse montante foi vetado pelo Executivo. Com o valor das emendas, a perda chega a R$ 1,7 bilhão. O Orçamento aprovado pelo Congresso para a Ciência e Tecnologia foi de R$ 7,4 bilhões. O valor inicial enviado aos congressistas foi de R$ 8,1 bilhões, porque estavam incluídas emendas que, se sancionadas pela presidente, entrariam na rubrica de pagamento obrigatório.
Dilma decidiu vetar essas emendas que, entre todos os ministérios, somavam cerca de R$ 1,1 bilhão. Com o corte previsto, o Ministério de Ciência e Tecnologia terá Orçamento de cerca de R$ 6,4 bilhões para este ano. Poderá contar com R$ 200 milhões adicionais em emendas parlamentares que o Executivo não passou a tesoura. No ano passado, o Orçamento da pasta foi de R$ 7,8 bilhões. Dilma conversou nos últimos dias com Mercadante e Nelson Jobim (Defesa) para tratar dos cortes. O Orçamento da Defesa perderá 26,5% das receitas referentes a custeio e investimento. A ministra Miriam Belchior (Planejamento) anunciará na próxima semana como o governo atingirá a meta de reduzir R$ 50 bilhões das despesas orçamentárias para este ano.
Folha de São Paulo, 18/02/2011 – São Paulo SP
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