ZONA HERMÉTICA
Manoel de Barros
(...)
E, aquele
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será marcado. Nunca será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.
*
POESIAS, 1956,
in Gramática Expositiva do Chão,
Editora Civilização Brasileira, 1990.
sábado, 27 de novembro de 2010
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