Estão falando de "Autonomia Cibernética"...
(Veja!)
Que tal pensar a respeito disso: não é mais Autonomia da Individualidade, sabia? E tem mais: a Privacidade e a Singularidade eram pilastras para o exercício da "Autonomia", por meio da constituição histórica de um Indivíduo - posteriormente, dotado de Intimidade - que, ao se apropriar da Cidade e da cultura Ocidental, diferenciaria-se uns dos outros e das coisas, no campo do reconhecimento Público, a partir da afirmação de um Si-Mesmo capsular... Ora, e nos Robôs: como pode haver Autonomia sem que haja Individualidade? Ora, ora, ora: que Autonomia é essa? Quais as bases dessa expressão de Autonomia? -- Essa questão me interessa porque ela se desdobra, por exemplo, nas configurações de Autonomia e de Estética exercitadas pela Inteligência Coletiva.
(Pergunta de prova; atenção.)
Veja a obra de TÂNIA FRAGA, denominada "Caracolomobile"...
Na descrição da mesma, fala-sede um "organismo artificial (...) que tem a capacidade de reconhecer diferentes estados emocionais humanos (...) A obra é inspirada na computação afetiva".
Ou, ainda, a obra de ADRAM BROWN e ANDREW FAGG, denominada "Bion"...
Na descrição sinaliza-se uma rede de comunicação entre seres "Bions" que reagem à presença de espectadores... detalhe para o "elemento energético biológico primordial, identificado como ORGONE, pelo cientista W. Reich.
PS: ainda autonomia, veja reflexões de Shukaitis...
WOWOW 坂本龍一最初で最後の舞台作品「TIME」放送
Há um mês
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